“Deixa isso para lá, vem para cá, o que que tem?”
Discutir a liberdade é muito relativo, até porque esta se manifesta de diferentes formas e aspectos perante uns e outros. Quanto a liberdade de um fumante, o tal possui sim, direito de fumar onde queira e bem entenda, até porque dentro de uma sociedade igualitária, não possuímos mais direitos que um viciado em tabaco. Nós os não fumantes, devíamos nos tornar indiferentes à estes que são relaxados e despreocupados com seu bem mais precioso, sua vida e não oprimi-los ou rejeitá-los No entanto, a pressão sobre os fumantes vêm crescendo mais e mais ao passar dos anos, numa época em que nem eu era nascido, haviam propagandas publicitárias de cigarros na televisão, e estes eram memoráveis, plausíveis de citação até hoje em dia, definitivamente exemplos de criatividade. Contudo, com o passar dos anos e a conscientização do povo, esse vício amenizou e diluiu-se na sociedade. Não digo que esteja erradicado, mas posso afirmar que está regredindo cada vez mais. Hoje em dia, um fumante tem plena visão das conseqüências que o vício trás mais malefícios do que benefícios. Logo, é um desrespeito a esta minoria, oprimida, querermos tirar-lhes o direito de fumar. Hoje em dia, até leis são geradas impedindo que os tais “viciados” possam desfrutar de seus cigarros em restaurantes e lugares fechados. Está certo, não precisamos pegar um câncer por um delito do próximo, mas também não está correto rejeitá-lo simplesmente porque ele optou em aliviar sua ansiedade e stress em um “enroladinho” de tabaco. Isso na verdade, seria punir alguém por algo que só afeta a ele mesmo e tirar sua liberdade.
Quem sou eu
domingo, 19 de julho de 2009
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